sábado, 22 de junho de 2013


TEXTO – Meu Primeiro Beijo – Antonio Barreto 

9º ano.
1 – Ativação de conhecimentos prévios; antecipação ou predição; checagem de hipóteses
(com aluno).
• Mostrar quadro/foto/obra sobre beijo;
• Questionar aos alunos sobre o que sugere o primeiro beijo? Qual é o significado do 1º
beijo na vida de uma pessoa? Qual é o perfil da pessoa que não esqueceria o 1º beijo?
É possível esquecer o 1º beijo? Seria o beijo um ritual de passagem da infância para a
adolescência? E hoje em dia, com que idade costumasse dar o primeiro beijo?
• Embora seja uma situação íntima, você conhece alguém que tenha relatado a
experiência do primeiro beijo em um lugar inusitado? Se a resposta for afirmativa,
relate essa experiência.

2 – Localização de informações; comparação de informações; generalizações.
• Fazer um questionamento aos alunos para localizar informações: Quantos anos teriam
os adolescentes? Quem contou o relato? Quais seriam as características dos
envolvidos no beijo? E o lugar?

3 – Produção de inferências locais; produção de inferências globais.

4 – Recuperação do contexto de produção; definição de finalidades e metas da atividade da
leitura.
• Pesquisar sobre o autor (biografia);
• Debate sobre a sexualidade com a finalidade de refletir a respeito do beijo na
adolescência.

5 – Percepção das relações de intertextualidade; percepção das relações de
interdiscursividade.
• Mostrar cenas do filme “Meu primeiro amor”.

6 – Percepção de outras linguagens; elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas;
elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ou políticos.
• Em “Você é a glicose do meu metabolismo” responda:
- Por que o autor usou a palavra “glicose” ao invés de açúcar?
• Discurso oral sobre o beijo. O que significa hoje e em tempos mais antigos (como
acontecia).

AVALIAÇÃO: Devem produzir uma narrativa , com personagens fictícios , sobre a experiência do primeiro beijo e , com isso, também podemos retomar algumas características do texto narrativo.


Emyle e Fábia

segunda-feira, 10 de junho de 2013

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Minha iniciação com a leitura e escrita também se deu com a colaboração dos meus pais. Cresci com meu pai lendo o tempo todo, todo o seu tempo livre era dedicado a leitura, era seu maior prazer. Sempre o acompanhei em bibliotecas e sebos, para a adquirir mais livros. Minha iniciação se deu quando eu era muito pequena, acredito que logo que comecei a ler e escrever na escola, com uns 6 ou 7 anos, comecei com gibis. Logo meu pai assinou uma revista infantil para mim, se chamava "Explora", e não demorou para que os livros entrassem nas minhas leituras. Me lembro que a primeira série que li, foi a Série Vagalume, que hoje uso em sala de aula. Outra colaboração que tive, foi que eles sempre me induziram a escrever em Diários, comecei aos 7 anos, e ainda hoje continuo. Os diários me ajudaram me pronunciar melhor, e me deram o habito da escrita. Usei essa pratica quando fui professora de Recuperação Paralela com alunos que não tinham nenhum desenvolvimento na escrita. Temos que desenvolver em nossos alunos desde o mais cedo possível esse habito, pois a leitura e a escrita fazem com que tenhamos reflexões e consigamos participar ativamente da nossa sociedade.


terça-feira, 4 de junho de 2013

"Ler, segundo Freire, não é caminhar sobre as letras, mas interpretar o mundo e poder lançar sua palavra sobre ele, interferir no mundo pela ação", diz o professor e vice-presidente da TV Cultura Fernando José de Almeida, em seu recente livro "Folha Explica: Paulo Freire".

Em minha opinião não podemos separar a leitura do prazer. O prazer que sentimos ao acompanhar uma história de aventura, suspense, uma biografia, ou romance, ou mesmo um texto de interesse pessoal é algo quase indescritível. O que nos falta é conseguir passar essa paixão aos nossos alunos, já que eles tem tão pouco contato com essa experiencia magnifica. O mundo da leitura está ligado com um mundo em construção, pois cada palavra nos apresenta algo novo.
Temos um grande repertório ao nosso redor, o que temos que fazer, é descobrir qual deles vai despertar o interesse dos nossos alunos.
Não é uma tarefa fácil  ao menos não inicialmente, e é por isso que temos que lutar com mais paixão.

Vamos apresentar esse mundo aos nossos alunos! Eles merecem!